O cosmopolitismo kantiano e a fundamentação dos direitos humanos

Aufklärung v. 5, n. 1 (2018) • Aufklärung - Revista de Filosofia

Autor: Newton de Oliveira Lima

Resumo:

 necessidade do Estado como ordem cogente para organizar a disposição para o convívio em nossa natureza é colocada como uma disposição natural na “Ideia de uma História Universal sob um ponto de vista Cosmopolita” (IaG) em 1784, mas em 1795 em “Rumo à Paz Perpétua” (ZeF) e na “Doutrina do Direito” (RL, 1797), se tornará uma ideia racional cujo fim é o republicanismo, o governo sob uma constituição republicana é o ideal normativo para todo e qualquer povo em sua autolegislação jurídica. Todavia, no plano internacional ocorrem as guerras entre os Estado, e o princípio do cosmopolitismo é possível apenas pela ideia de uma condição jurídica e política criada pelos Estados, os artigos da paz perpétua fundamentam a possibilidade de uma federação de nações que através do Direito Cosmopolita promova a paz pela limitação jurídica da guerra.

DOI: : https://doi.org/10.18012/arf.2016.37490

Texto Completo: http://www.periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/arf/article/view/37490

Palavras-Chave: Estado,natureza,paz,cosmopolitismo

Aufklärung - Revista de Filosofia

Aufklärung, revista de filosofia (Qualis B1, DOI 10.18012/ARF) tem foco na publicação de artigos na área de filosofia, ou que sejam relevantes para a pesquisa em filosofia.