El cristianismo como educación del género humano en Fichte

v. 25 n. 2 (2020): Edição especial: Dossiê Fichte • Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade

Autor: Salvi Turró

Resumo:

A partir del precedente de Lessing, se analiza la comprensión del cristianismo en Fichte como proceso educativo de la humanidad, subrayando la proximidad y diferencias entre ambos autores. Religión del mundo antiguo, mensaje de Cristo y cristianismo racional son las fases de tal desarrollo. Finalmente, se destaca la herencia cristiana en la comprensión en del método genético de la Doctrina de la Ciencia, así como el horizonte hermenéutico que también caracteriza la posición de Fichte.

Abstract:

Starting from Lessing’s precedent, the understanding of Christianity in Fichte as an educational process of humanity is analysed, underlining the proximity and differences between the two authors. Ancient world religion, message of Christ and rational Christianity are the phases of such development. Finally, the Christian heritage is highlighted in the understanding of the genetic method of the Doctrine of Science, as well as the hermeneutical horizon that also characterizes Fichte's position.

Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/filosofiaalema/issue/view/11618

Palavras-Chave: Fichte, Lessing, filosofia da religião, filosofia da história, cristianismo

Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade

Organizada pelo Grupo de Filosofia Crítica e Modernidade (FiCeM), um grupo de estudos constituído por professores(as) e estudantes de diferentes universidades brasileiras, a revista Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade é uma publicação semestral do Departamento de Filosofia da USP que, iniciada em 1996, pretende estimular o debate de questões importantes para a compreensão da modernidade.

Tendo como ponto de partida filósofos(as) de língua alemã, cujo papel na constituição dessa reflexão sobre a modernidade foi – e ainda é – reconhecidamente decisivo, os Cadernos de Filosofia Alemã não se circunscrevem, todavia, ao pensamento veiculado em alemão, buscando antes um alargamento de fronteiras que faça jus ao mote, entre nós consagrado, da filosofia como “um convite à liberdade e à alegria da reflexão”.