A VONTADE GERAL NÃO SE REPRESENTA, SEMPRE SE PRESUME // DOI: 10.18226/21784612.V23.DOSSIE.4

V. 23 (2018) Dossiê • Conjectura: filosofia e educação

Autor: João Carlos Brum Torres

Resumo:

A comunicação divide-se em três partes. Na primeira, trata de apresentar os pressupostos conceituais da tese de Rousseau de que a vontade geral é irrepresentável. Na segunda, com base no ocorrido já ao início da Revolução Francesa, mostra que, historicamente, a tese não teve herdeiros. Na terceira parte apresenta as razões que autorizam sustentar a priori que todo poder político é necessariamente representativo e chama atenção para o fato e para o modo em que o Estado de Direito contemporâneo trata de controlar e remediar as distorções políticas inerentes à natureza representativa do poder político.

Texto Completo: http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/6963

Palavras-Chave: Rousseau, Vontade geral,Poder político,Repres

Conjectura: filosofia e educação

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