LAS RELACIONES ENTRE EL PODER ECLESIASTICO Y EL PODER POLÍTICO LOS CASOS DE ALBERTO MAGNO, TOMÁS DE AQUINO, JUAN QUIDORT, MARSILIO DE PADUA Y ALVARO PELAGIO

DISSERTATIO v. 29 (2009) • Dissertatio - Revista de Filosofia

Autor: José Ricardo Pierpauli

Resumo:

El presente estudio comparativo se propone poner de manifiesto que la verdadera causa de las discrepancias que, en torno de la cuestión de las relaciones entre el poder eclesiástico y el político, se debe a la ruptura de la síntesis neo-platónico aristotélica elaborada por Alberto Magno y recibida por su discípulo Tomás de Aquino durante la primera mitad del siglo XIII. En cambio, las soluciones de coyuntura ofrecidas a partir de la segunda mitad del ese mismo siglo dieron origen a lo que más tarde se denominaría el Estado moderno. Un estudio comparativo de la Filosofía Política que incluya los aportes ofrecidos durante la Edad Media puede aun ofrecer soluciones a determinados problemas de la Filosofía Política actual.

DOI: HTTP://DX.DOI.ORG/10.15210/DISSERTATIO.V29I0.8823

Texto Completo: https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/dissertatio/article/view/8823

Palavras-Chave: Ordo naturae,poder, Bien común, Neo-Platonism

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