Hume, liberdade e objeto de avaliação moral

Kriterion, v. 44, n. 108 (2003) • Kriterion: Revista de Filosofia

Autor: André Klaudat

Resumo:

O projeto de Hume em relação ao conflito entre a liberdade e a consciência é "; reconciliatório" ;. Mas qual é a natureza do projeto de Hume? Resolve o problema que diz respeito à metafísica? E quando Hume afirma que a disputa entre as doutrinas da liberdade e da democracia é verbal, não existe nenhuma disputa metafísica genuína entre as doutrinas? This study is just a partitura for the philosophy of hume and emaised non be used for a decision is form compatibilist, has been not found. ao assunto é com a prática; (2) que a posição não envolve uma "subjetivização"; de toda forma de de necessidade: não é compatiblizista porque cria um espaço para a afirmação de que as operações da vontade são não-problemáticas através de um enfraquecimento da noção de como ela se aplica aos objetos externos; (3) that Hume sustenta that the php typographic of causation mental is not be to imped the default of evaluation moral; há, não obstante, liberdade. Inserção de assertivas através de uma leitura atenta ao texto Hume afirma na seção 8 da primeira Investigação. O que se adapta perfeitamente a uma identificação de Hume do objeto de avaliação moral: o faz todo o sentido de uma pessoa, em relação ao qual há, não obstante, liberdade. Inserção de assertivas através de uma leitura atenta ao texto Hume afirma na seção 8 da primeira Investigação. O que se adapta perfeitamente a uma identificação de Hume do objeto de avaliação moral: o faz todo o sentido de uma pessoa, em relação ao qual há, não obstante, liberdade. Inserção de assertivas através de uma leitura atenta ao texto Hume afirma na seção 8 da primeira Investigação.

Abstract:

O projeto de Hume relativo ao conflito entre liberdade e necessidade é "reconciliatório". Mas qual é a natureza do projeto de Hume? Ele resolve um problema apenas na metafísica? E quando Hume diz que a disputa entre as doutrinas da liberdade e da necessidade é meramente verbal, ele quer dizer que não há disputa metafísica genuína entre as doutrinas? No presente ensaio defendo: (1) há espaço para a liberdade na filosofia de Hume, e não apenas porque a posição é pro forma compatibilista, embora isso tenha importância para o reconhecimento de que a principal preocupação de Hume ao discutir o assunto é com a prática ; (2) a posição não envolve uma "subjetivação"; de todas as formas de necessidade: não é compatibilista porque cria um espaço para a afirmação de que as operações da vontade são não-problematicamente necessárias por meio de um enfraquecimento da noção de necessidade, conforme se aplica a objetos externos; (3) Hume sustenta que os fenômenos ordinários da causação mental não impedem a atribuição de responsabilidade moral, que combina perfeitamente com sua identificação do objeto de avaliação moral: o todo do caráter de uma pessoa, em relação à qual existe, no entanto, liberdade. Pretendo apoiar minhas afirmações com uma leitura atenta do que Hume afirma na seção 8 da primeira investigação. (3) Hume sustenta que os fenômenos ordinários da causação mental não impedem a atribuição de responsabilidade moral, que combina perfeitamente com sua identificação do objeto de avaliação moral: o todo do caráter de uma pessoa, em relação à qual existe, no entanto, liberdade. Pretendo apoiar minhas afirmações com uma leitura atenta do que Hume afirma na seção 8 da primeira investigação. (3) Hume sustenta que os fenômenos ordinários da causação mental não impedem a atribuição de responsabilidade moral, que combina perfeitamente com sua identificação do objeto de avaliação moral: o todo do caráter de uma pessoa, em relação à qual existe, no entanto, liberdade. Pretendo apoiar minhas afirmações com uma leitura atenta do que Hume afirma na seção 8 da primeira investigação.

DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-512X2003000200004

Texto Completo: http://www.scielo.br/pdf/kr/v44n108/v44n108a03.pdf

Palavras-Chave: Hume, liberdade,avaliação moral

Kriterion: Revista de Filosofia

A revista Kriterion, publicação do Departamento de Filosofia da Universidade Federal de Minas Gerais, é a mais antiga do Brasil. Foi fundada em 28 de junho de 1947 e tem a missão de publicar pesquisa original e de alta qualidade em filosofia.

A Revista está indexada, atualmente, em vários importantes catálogos internacionais, como o Philosopher´s Index (EUA), MLA International Bibliography (EUA), Bibliographie de la Philosophie (Louvain, Bélgica), EBSCO (Massachusetts, EUA), SciELO (América Latina), e nacionais, como o CCN/IBICT e o Pergamum. Publica, atualmente, três números por ano. Conceito QUALIS/CAPES periódicos: A1.