HUME E O EMPIRISMO NA MORAL
vol. 6, n. 1/2 (2001) • Philósophos: Revista de Filosofia - Revista UFG
Autor: Adriano Naves de Brito
Resumo:
O que pretendo defender neste texto é que uma posição empirista na moral é compatível com uma pretensão de validade intersubjetiva de juízos morais. Essa pretensão deve, nesse caso, estar calcada na naturalização dos fundamentos da moralidade, mas tem de conviver com limites acerca da justificação de enunciados de valor. Para defender esse ponto, sirvo-me da filosofia moral de Hume, como ele a expôs no seu texto Uma investigação sobre os princípios da moral. No que diz respeito à filosofia de Hume, o objetivo deste texto é explicitar o caráter empírico seja de seu método de investigação da moral, seja do princípio que para ela ele encontra.
ISSN: 1982-2928
DOI: https://doi.org/10.5216/phi.v6i1/2.3115
Texto Completo: http://www.revistas.ufg.br/philosophos/article/view/3115/3127
Palavras-Chave: juízos morais,justificação moral,Hume,empiris
Philósophos: Revista de Filosofia - Revista UFG
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