HISTORICIDADE, MUDANÇAS RELACIONAIS E NÃO FIXIDEZ DO PASSADO EXISTENCIAL

vol. 22, n. 2 (2017) • Philósophos: Revista de Filosofia - Revista UFG

Autor: Róbson Ramos dos Reis

Resumo:

No presente artigo, apresento uma interpretação da mobilidade histórica da existência segundo a analítica existencial de Ser e tempo de Martin Heidegger. A interpretação é elaborada com uma construção conceitual que tem por base as noções de mudança relacional e emergência de determinações. Seguindo um análogo do critério de David Weberman para identificar mudanças relacionais genuínas, examinarei a mobilidade específica da historicidade existencial, procurando ressaltar o compromisso da noção existencial de movimento com uma concepção modal de mudança relacional na existência. Tal concepção também implica a ideia da plasticidade ou não fixidez do passado existencial. 

ISSN: 1982-2928

DOI: https://doi.org/10.5216/phi.v22i2.45852

Texto Completo: https://www.revistas.ufg.br/philosophos/article/view/45852/25178

Palavras-Chave: Heidegger; historicidade; movimento; mudanças

Philósophos: Revista de Filosofia - Revista UFG

A Revista Philósophos publicou seu primeiro exemplar em 1996. Desde então temos tido como objetivo publicar material bibliográfico inédito e argumentativo na área de filosofia e promover o debate filosófico. Os trabalhos publicados pela Philósophos são sempre de autores dedicados a Pesquisa em Filosofia e que sejam doutores nessa área no Brasil e no exterior. A publicação é semestral, sob a responsabilidade da Faculdade de Filosofia (FAFIL) e do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal de Goiás. A submissão dos artigos deve ser feita em resposta a chamadas temáticas divulgadas pela revista.