T = 0 EM 397 E EM 1927: UM OLHAR POPPERIANO SOBRE O PROBLEMA DO TEMPO EM AGOSTINHO

v. 11, n. 28 • Prometeus: journal of philosophy

Autor: Humberto Araujo Quaglio de Souza

Resumo:

Este artigo pretende apresentar uma das ideias de Santo Agostinho (354-430) sobre o tempo, exposta em sua obra As Confissões, qual seja, a de que o tempo teve um início, e não é infinito no passado. Tal ideia será confrontada com os critérios propostos por Karl Popper (1902-1994) para se demarcar os limites entre as ciências naturais e os demais ramos do conhecimento. O propósito desta confrontação é apresentar uma discussão sobre como a história da filosofia pode produzir ideias cientificamente relevantes, mesmo que essas ideias advenham de reflexões metafísicas, filosóficas e teológicas sem aparente conexão imediata com a ciência moderna.

Texto Completo: https://seer.ufs.br/index.php/prometeus/article/view/8777

Prometeus: journal of philosophy

O periódico PROMETEUS FILOSOFIA, vinculado ao Grupos de Pesquisa VIVA VOX e à CÁTEDRA UNESCO ARCHAI, hospedado na Plataforma de Periódicos Científicos da UFS, publica artigos inéditos na área de filosofia e afins, em língua portuguesa, espanhola, inglesa e francesa, bem como resenhas, notas de pesquisa e relatos de experiência que se enquadrem no nosso campo de publicação, isto é, pós-graduandos e pós-graduados em filosofia. O público-alvo é, fundamentalmente, o pós-graduado e o pós-graduando em filosofia.