Kierkegaard y Hegel: Apuntes para su Aproximación

v. 2 n. 1 (2014) • Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea

Autor: Maria Jose Binetti

Resumo:

A pesar de que el mismo S. Kierkegaard reconoció haber sido hegeliano y que sus propios contemporáneos lo tuvieron por tal, su pensamiento ha pasado a la historia como una de las mayores fuerzas anti-hegelianas. La recepción historiográfica hegemónica asumió acríticamente el modelo de un dualismo existencial-especulativo, que entiende a Kierkegaard como el pensador de la experiencia subjetiva y a Hegel como el aliado de un concepto abstracto y vacío. Las siguientes páginas se proponen contribuir a la rectificación de esta incomprensión especulativa, cuyas consecuencias agudizan cada vez más la confusión contemporánea. En oposición a la imagen de un Kierkegaard antihegeliano, intentaremos mostrar la profunda influencia del pensamiento de Hegel sobre el existencialismo kierkegaardiano, influencia que se manifiesta en las categorías de espíritu, dialéctica, idea, reduplicación e unidad relacional, entre otras.

ISSN: 2317-957

Texto Completo: http://periodicos.unb.br/index.php/fmc/article/view/12380

Palavras-Chave: Identidad,Diferencia,Dualismo, Idea, Mediació

Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea

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