Autor: Adriana Delbó; Camilla Machado de Souza; Juliana Cintra Vaz; Tatiane Vieira Rabelo; Wigvan Pereira

Resumo:

Adriana Delbó Lopes é professora adjunta da Universidade Federal de Goiás, UFG, desde 2008. No cenário acadêmico filosófico brasileiro, não por acaso, é praticamente impossível desvincular o nome de Adriana Delbó do pensamento de Friedrich Nietzsche. Afinal, a formação filosófica da professora, que se iniciou institucionalmente em 1995, na Pontifícia Universidade Católica de Campinas, PUC–Campinas, configura-se por meio de vários estudos sobre o pensador alemão. Desde a monografia de conclusão de curso (1997) e a dissertação de mestrado (2000), realizadas pela PUC de Campinas, à tese de doutorado (2006), defendida pela Universidade Estadual de Campinas, Unicamp, e pesquisas em andamento, Adriana Delbó enriquece, sobremaneira, as discussões sobre as relações existentes entre moral, política e cultura em Nietzsche. Professora universitária há seis anos, atuou pela Faculdade Batista Brasileira, FBB, pelo Mosteiro de São Bento da Bahia, MSBB, e pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás, PUC-GO. Tais “recentes experiências profissionais”, como ela mesma coloca, já lhes renderam uma convicção: de ser imprescindível que o professor assuma as responsabilidades de educar com profissionalismo. Partindo dessa convicção é que Adriana Delbó comenta a respeito do “ensino de filosofia” à revista Inquietude e contribui para as questões formuladas por Camilla Machado de Souza, Juliana Cintra Vaz, Tatiane Vieira Rabelo e Wigvan Pereira – alunos do curso de filosofia, licenciatura, da UFG.

ISSN: 2177-4838

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