EL VOTO COMPENSATORIO: REDEFINICIÓN DEL CONTRATO SOCIAL

Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia - v. 7 n. 13 (2015) • Revista Kínesis

Autor: Francisco González CABAÑAS

Resumo:

Consideramos que uno de los principios basales de las democracias representativas, es el que determina “Una persona, un voto”, debe ser reformulado, debido a que mediante el mismo hemos edificado un sistema socio-político, que estableció, precisamente lo contrario, tanto en términos teóricos como prácticos, de lo que se ufana como definición y que por ende se propuso como finalidad. La frase fetiche que pretendemos erradicar, podríamos circunscribirla en una falacia de “finalidad”, es decir plantea un estado de situación potencial, ideal, de posibilidad hacia; de ninguna manera, puede ser considerado un principio respetable, legítimo o hasta formalmente correcto. El planteo que trazamos parte de la realidad de que todos, no sólo somos, sino que significamos, o poseemos un valor distinto para ese estado que nos promete aquello imposible, incumplible y utópico. La variable determinante es la presencia que el estado ha tenido o no, en el desarrollo de las vidas de los ciudadanos aptos para votar. Utilizaremos el límite de la consideración de pobreza, de acuerdo a las estipulaciones de organismos internacionales, que será el báculo para sostener porque el concepto de compensación se torna central, sí es que pretendemos una democracia que se precie de ser representativa de la voluntad del pueblo. Dentro del contexto o insertos en lo que se da en llamar “filosofía latinoamericana”, que sostiene como uno de sus principios la opción del pobre, creemos que el voto de estos tiene un valor diferente, de cinco, a diferencia de los que no están en tal situación.

Abstract:

We consider that one of the basal principles of representative democracy, is what determines "One person, one vote" should be reformulated, because through it we have built a socio-political system established precisely the opposite both theoretical and practical terms, what it boasts as a definition and that therefore proposed purpose. The fetish phrase we want to eradicate, could circumscribe on a fallacy of "purpose", ie state poses a potential situation ideal chance to; in no way it can be considered a respectable, legitimate or even formally correct principle. The premise that we draw from the fact that everyone, not just us, but we mean, and we have a different value for that state promises that impossible, unattainable and unrealistic. The key variable is the presence that the state has or has not, in the development of the lives of citizens eligible to vote. Use limit consideration of poverty, according to the stipulations of international organizations, which will be the staff to sustain because the concept of compensation becomes center, it is we want a democracy that claims to be representative of the will of the people. Within the context or inserts when it is given to call "Latin American philosophy" which holds as one of its principles the option for the poor, we believe that the vote of these has a different value, five, unlike those who are not in such a situation.

ISSN: 1984-8900

DOI: https://doi.org/10.36311/1984-8900.2015.v7n13.5451

Texto Completo: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/kinesis/article/view/5451

Palavras-Chave: Democracia. Contrato Social. Legitimidad. Principio de Igualdad.

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