Fight Club, Self-Definition, and the Fragility of Authenticity
2013, V.69, N.3-4 • Revista Portuguesa de Filosofia
Autor: WILLIAM IRWIN
Resumo:
Visto por uma lente existencial, o filme Fight Club impele-nos a criar um autêntico self. Porém, também nos adverte que a criação de um autêntico self é algo que só podemos fazer por nós mesmos. A definitiva ironia no filme Fight Club é que, num esforço por rejeitar a sociedade e cultivar a individualidade, as pessoas acabam por se conformar a um culto e aos seus ditames. A lição é que a autenticidade é frágil, facilmente esmagada e facilmente rendida. No final do filme, o protagonista, oferece-nos esperança, ainda que seja para nos tornarmos auto-conscientes e lutar contra as forças que nos procuram subjugar.
Abstract:
Viewed through an existential lens, Fight Club urges us to create an authentic self, but it also cautions us that the creation of an authentic self is something we can only do for ourselves. The ultimate irony in Fight Club is that in an effort to reject society and cultivate individuality, people end up conforming to a cult and its dictates. The clear lesson is that authenticity is fragile, easily crushed and easily surrendered. By the end of the movie, the protagonist at least offers us hope, though, that we can become self-aware and fight back against the forces that seek to subjugate us.
Texto Completo: http://rpf.pt/images/sobipro/entriesabstract/2013/3/2013_69_3_673.pdf
Palavras-Chave: autenticidade, consumismo, existencialismo,Fi
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