Um estudo sobre a crítica de mercadorias sob a perspectiva da semiótica marxista

vol. 48, n. 3 • Trans/Form/Ação: Revista de Filosofia da Unesp

Autor: Yi Li; Xinpeng Wang

Resumo:

A semiótica marxista oferece uma estrutura abrangente e crítica, para compreender e desafiar a dinâmica socioeconômica da sociedade da informação contemporânea. Ao integrar a teoria marxista e a semiótica, este artigo examina como as mercadorias funcionam como objetos materiais e portadores de significado, e como os avanços digitais intensificaram certos fenômenos, como o trabalho alienado e o consumo simbólico. Fontes de dados secundários, incluindo estudos de caso e análises teóricas, são utilizadas para explorar contextos do mundo real que demonstram as funções materiais e simbólicas das mercadorias digitais. A moeda, como um metassigno, interpreta os signos das mercadorias e molda os valores e as relações sociais. O estudo aborda a sociedade da informação, na qual a produção, a circulação, a troca e o consumo de informações formam uma trindade coesa de mídia, inteligência e consumo. Os argumentos fundamentais incluem a transformação da sobrevivência humana na era digital e a necessidade de novas interpretações acadêmicas, o que contribui para as discussões políticas e teóricas, ao preencher a lacuna entre a produção econômica e o consumo simbólico. O artigo conclui com recomendações para pesquisas futuras sobre as implicações socioeconômicas das tecnologias digitais.

ISSN: 1980-539X

DOI: https://doi.org/10.1590/0101-3173.2025.v48.n3.e025013

Texto Completo: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/transformacao/article/view/16378

Palavras-Chave: Semiótica marxista, Comodidade, Moeda, Sociedade da informação

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