Sobre o interesse sentimental para o ingênuo em Schiller a partir de uma nota sobre Kant

Viso · Cadernos de estética aplicada N° 15 • Viso: Cadernos de Estética Aplicada

Autor: Giorgia Cecchinato

Resumo:

O presente artigo tem como objetivo aprofundar a compreensão do conceito de “ingênuo” em Schiller. Mais precisamente pretende-se enfocar o significado e a importância da arte ingênua em relação ao papel formador da arte em geral. Para fazer isso confrontou-se o conceito de ingênuo com a complexa noção kantiana de interesse, retomada de modo indireto no escrito “Sobre a poesia ingênua e sentimental” e  apontou-se á importância da teoria dos impulsos de Fichte no desenvolvimento da estética de Schiller.

Abstract:

This paper aims to investigate the idea of "naive" in Schiller's philosophy. More specifically, it focuses on the meaning and relevance of ingenuous art to the educational (bildend) role of art in general. To this end, a comparison is drawn between the concept of naive, on the one hand, and the complex kantian notion of interest, on the other, as referred to, albeit indirectly, on the essay "On naive and sentimental poetry". Furthermore, the paper stresses the influence exerted by Fichte's theory of impulsion on the elaboration of Schiller's aesthetics.

Texto Completo: http://revistaviso.com.br/visArtigo.asp?sArti=152

Palavras-Chave: ingênuo,Schiller, interesse , Kant , impulso

Viso: Cadernos de Estética Aplicada

viso s.m. 1 modo de apresentar-se, aparência, aspecto, fisionomia 2 sinal ou resquício que deixa entrever algo; vestígio, vislumbre 3 recordação vaga; reminiscência 4 modo de ver, opinião, parecer 5 o cume de uma elevação, monte ou montanha 6 pequena colina, monte, outeiro 7 obsl. o órgão da visão, a vista. ETIM lat. visum ‘visão, imagem, espetáculo’.